Prestem bem atenção, meu povo,
Vou contar sem vacilar,
Sobre a tal da dengue, doença
Que o mosquito vem espalhar.
Aedes aegypti é o culpado,
Com sua picada a infectar.
A dengue é traiçoeira,
Começa com febre alta,
Dor no corpo e na cabeça,
Vermelhidão que assalta.
Mas o perigo maior,
Está nas complicações que exalta.
Desidratação grave é uma,
Que pode o corpo enfraquecer,
O líquido que se perde,
Difícil de repor e manter.
Sem água e soro na veia,
É a vida que pode se perder.
Problemas no fígado surgem,
Com inflamação severa,
O órgão vital sofre,
E o perigo ali impera.
Hepatite por dengue se instala,
Como quem armou uma guerra.
No coração também ataca,
Com miocardite a provocar,
O peito dói e o ritmo falha,
Difícil é respirar.
E o músculo que nos dá vida,
Pode de repente parar.
Na mente faz moradia,
Com problemas neurológicos,
Confusão, convulsão,
Sintomas bem patológicos.
Meningite e encefalite,
São quadros bem trágicos.
Os pulmões não são isentos,
De sofrer com a dengue também,
Com dificuldades respiratórias,
E falta de ar que vem.
O oxigênio se torna escasso,
E a vida pende por um bem.
Mas o pior dos males,
É a dengue hemorrágica cruel,
O corpo começa a sangrar,
No inferno, parece um papel.
Sangramentos pelo nariz e boca,
E o sangue vira um tropel.
O choque hipovolêmico,
No sangue faz sua dança,
A pressão cai, o corpo esfria,
E a esperança balança.
Sem socorro imediato,
A vida perde a balança.
Para a dengue clássica,
Os sintomas são mais leves,
Dor no corpo, cansaço,
Mas o perigo se deve.
Enjoos e pintas vermelhas,
E febre que o ânimo leve.
Se a complicação se suspeita,
Não espere pra buscar,
Procure logo emergência,
Pra vida se salvar.
Com soro na veia, repouso,
É possível a saúde restaurar.
Em casos bem severos,
A cirurgia pode chegar,
Remoção de líquido acumulado,
Para a vida poder respirar.
Mas prevenção é o caminho,
Para o mal não visitar.
Mosquito se combate,
Com água parada a eliminar,
Vigilância e limpeza,
Para o ciclo não continuar.
Com todos juntos na luta,
A dengue vamos derrotar.
Use sempre repelente,
Tela em casa e mosquiteiro,
Roupas longas, muita atenção,
Pra evitar o paradeiro.
E se a febre vier forte,
Vá ao médico, não deixe primeiro.
Essa é a história da dengue,
Doença a nos alertar,
Com sintomas e complicações,
Que o corpo pode arrasar.
Vamos juntos combater,
Para a vida se preservar.
Desidratação grave
Prestem bem atenção, meu povo,
Vou contar sem vacilar,
Sobre a tal da dengue, doença
Que o mosquito vem espalhar.
Aedes aegypti é o culpado,
Com sua picada a infectar.
A dengue é traiçoeira,
Começa com febre alta,
Dor no corpo e na cabeça,
Vermelhidão que assalta.
Mas o perigo maior,
Está nas complicações que exalta.
Desidratação grave é uma,
Que pode o corpo enfraquecer,
O líquido que se perde,
Difícil de repor e manter.
Sem água e soro na veia,
É a vida que pode se perder.
Problemas no fígado surgem,
Com inflamação severa,
O órgão vital sofre,
E o perigo ali impera.
Hepatite por dengue se instala,
Como quem armou uma guerra.
No coração também ataca,
Com miocardite a provocar,
O peito dói e o ritmo falha,
Difícil é respirar.
E o músculo que nos dá vida,
Pode de repente parar.
Na mente faz moradia,
Com problemas neurológicos,
Confusão, convulsão,
Sintomas bem patológicos.
Meningite e encefalite,
São quadros bem trágicos.
Os pulmões não são isentos,
De sofrer com a dengue também,
Com dificuldades respiratórias,
E falta de ar que vem.
O oxigênio se torna escasso,
E a vida pende por um bem.
Mas o pior dos males,
É a dengue hemorrágica cruel,
O corpo começa a sangrar,
No inferno, parece um papel.
Sangramentos pelo nariz e boca,
E o sangue vira um tropel.
A dengue hemorrágica surge,
Se a infecção vem mais de uma vez,
Com alterações no sangue,
A coagulação se desfez.
A pressão baixa, a dor é intensa,
No abdome se faz a tez.
Vômitos que não cessam,
E a sonolência que vem,
Se o tratamento não chega,
A vida se esvai também.
É um quadro muito grave,
Que no hospital se mantém.
No hospital é o tratamento,
Para a vida se preservar,
Controlando as hemorragias,
E o corpo a hidratar.
Sem cuidados imediatos,
A morte pode chegar.
O choque hipovolêmico,
No sangue faz sua dança,
A pressão cai, o corpo esfria,
E a esperança balança.
Sem socorro imediato,
A vida perde a balança.
Para a dengue clássica,
Os sintomas são mais leves,
Dor no corpo, cansaço,
Mas o perigo se deve.
Enjoos e pintas vermelhas,
E febre que o ânimo leve.
Se a complicação se suspeita,
Não espere pra buscar,
Procure logo emergência,
Pra vida se salvar.
Com soro na veia, repouso,
É possível a saúde restaurar.
Em casos bem severos,
A cirurgia pode chegar,
Remoção de líquido acumulado,
Para a vida poder respirar.
Mas prevenção é o caminho,
Para o mal não visitar.
Mosquito se combate,
Com água parada a eliminar,
Vigilância e limpeza,
Para o ciclo não continuar.
Com todos juntos na luta,
A dengue vamos derrotar.
Use sempre repelente,
Tela em casa e mosquiteiro,
Roupas longas, muita atenção,
Pra evitar o paradeiro.
E se a febre vier forte,
Vá ao médico, não deixe primeiro.
Essa é a história da dengue,
Doença a nos alertar,
Com sintomas e complicações,
Que o corpo pode arrasar.
Vamos juntos combater,
Para a vida se preservar.
Problemas no fígado
Prestem bem atenção, meu povo,
Vou contar sem vacilar,
Sobre a tal da dengue, doença
Que o mosquito vem espalhar.
Aedes aegypti é o culpado,
Com sua picada a infectar.
A dengue é traiçoeira,
Começa com febre alta,
Dor no corpo e na cabeça,
Vermelhidão que assalta.
Mas o perigo maior,
Está nas complicações que exalta.
Desidratação grave é uma,
Que pode o corpo enfraquecer,
O líquido que se perde,
Difícil de repor e manter.
Sem água e soro na veia,
É a vida que pode se perder.
Problemas no fígado surgem,
Com inflamação severa,
O órgão vital sofre,
E o perigo ali impera.
Hepatite por dengue se instala,
Como quem armou uma guerra.
A dengue, se não tratada,
Pode o fígado atacar,
Com hepatite e insuficiência,
O órgão a danificar.
Nos casos mais graves, amigos,
Até transplante pode precisar.
Se o fígado está doente,
Os sintomas vão alertar,
Vômitos frequentes e náusea,
E dor que faz chorar.
Abaixo das costelas à direita,
A dor começa a morar.
Inchaço na barriga,
A pele e olhos a amarelar,
São sinais que o fígado sofre,
E atenção se deve dar.
Nos casos mais severos,
A vida pode se complicar.
No coração também ataca,
Com miocardite a provocar,
O peito dói e o ritmo falha,
Difícil é respirar.
E o músculo que nos dá vida,
Pode de repente parar.
Na mente faz moradia,
Com problemas neurológicos,
Confusão, convulsão,
Sintomas bem patológicos.
Meningite e encefalite,
São quadros bem trágicos.
Os pulmões não são isentos,
De sofrer com a dengue também,
Com dificuldades respiratórias,
E falta de ar que vem.
O oxigênio se torna escasso,
E a vida pende por um bem.
Mas o pior dos males,
É a dengue hemorrágica cruel,
O corpo começa a sangrar,
No inferno, parece um papel.
Sangramentos pelo nariz e boca,
E o sangue vira um tropel.
A dengue hemorrágica surge,
Se a infecção vem mais de uma vez,
Com alterações no sangue,
A coagulação se desfez.
A pressão baixa, a dor é intensa,
No abdome se faz a tez.
Vômitos que não cessam,
E a sonolência que vem,
Se o tratamento não chega,
A vida se esvai também.
É um quadro muito grave,
Que no hospital se mantém.
No hospital é o tratamento,
Para a vida se preservar,
Controlando as hemorragias,
E o corpo a hidratar.
Sem cuidados imediatos,
A morte pode chegar.
O choque hipovolêmico,
No sangue faz sua dança,
A pressão cai, o corpo esfria,
E a esperança balança.
Sem socorro imediato,
A vida perde a balança.
Para a dengue clássica,
Os sintomas são mais leves,
Dor no corpo, cansaço,
Mas o perigo se deve.
Enjoos e pintas vermelhas,
E febre que o ânimo leve.
Se a complicação se suspeita,
Não espere pra buscar,
Procure logo emergência,
Pra vida se salvar.
Com soro na veia, repouso,
É possível a saúde restaurar.
Em casos bem severos,
A cirurgia pode chegar,
Remoção de líquido acumulado,
Para a vida poder respirar.
Mas prevenção é o caminho,
Para o mal não visitar.
Mosquito se combate,
Com água parada a eliminar,
Vigilância e limpeza,
Para o ciclo não continuar.
Com todos juntos na luta,
A dengue vamos derrotar.
Use sempre repelente,
Tela em casa e mosquiteiro,
Roupas longas, muita atenção,
Pra evitar o paradeiro.
E se a febre vier forte,
Vá ao médico, não deixe primeiro.
Essa é a história da dengue,
Doença a nos alertar,
Com sintomas e complicações,
Que o corpo pode arrasar.
Vamos juntos combater,
Para a vida se preservar.
Problemas neurológicos
Escutem bem esta história,
Que aqui vou relatar,
Dos desafios neurológicos,
Que a dengue pode causar.
Quando o mosquito pica,
E o vírus vem se instalar,
No sistema nervoso central,
Começa a complicar.
A encefalopatia é uma delas,
Um quadro grave a se considerar,
O cérebro sofre inflamação,
E a vida pode se abalar.
A encefalite também aparece,
Com o vírus a conspirar,
Inflamando o cérebro inteiro,
Um mal a se combater.
Meningite asséptica surge,
Com o vírus a proliferar,
Inflamação das membranas,
Que o cérebro vêm cercar.
E se o sangramento intracraniano chega,
Um quadro de horror a se encontrar,
O sangue invade o cérebro,
E a vida a se esvair.
Os sintomas nos alertam,
Que algo está para estourar,
Sonolência e tontura,
São sinais de começar.
Irritabilidade e confusão mental,
Nos fazem o perigo enxergar,
Convulsões e amnésia,
São alertas a considerar.
Psicose e falta de coordenação,
Podem o cérebro dominar,
Perda de força nos membros,
Fazem o corpo vacilar.
Delírio e paralisias,
Um pesadelo a enfrentar,
A dengue, com seu poder,
Pode o corpo transformar.
Mas na luta contra este mal,
Temos que nos unir,
Prevenção e cuidado,
Para não deixar o vírus invadir.
Mosquito, seu ciclo quebrar,
Água parada eliminar,
Repelente, tela, proteção,
Para o vírus não se criar.
Se os sintomas aparecerem,
Não espere a piorar,
Busque ajuda, atendimento,
Para a vida preservar.
A dengue, um inimigo cruel,
Que não podemos subestimar,
Com informação e prevenção,
Vamos juntos derrotar.
Síndrome de Guillain-Barré
Vou contar agora, meus amigos,
Uma história de preocupação,
Sobre a dengue e seus perigos,
Que afligem o coração.
Além de todos os males,
Que esta doença pode causar,
Existe uma síndrome que assusta,
E pode a vida abalar.
A Síndrome de Guillain-Barré,
Um nome difícil de pronunciar,
Mas seus efeitos são severos,
Não se pode ignorar.
O vírus da dengue, infelizmente,
Pode a medula espinhal alcançar,
Inflamação nos nervos desencadeia,
E a síndrome começa a se manifestar.
Fraqueza muscular é o primeiro sinal,
Que o corpo começa a mostrar,
A paralisia vem logo em seguida,
E a vida fica a vacilar.
Os nervos afetados, impotentes,
Não conseguem mais controlar,
Os movimentos do corpo,
Que antes podiam executar.
Braços e pernas perdem a força,
Como se quisessem descansar,
Mas a paralisia se instala,
E o desespero vem se agarrar.
Não se sabe ao certo,
Quando a síndrome irá chegar,
Mas se a dengue se apresenta,
O risco está a espreitar.
A prevenção, então, é essencial,
Para a doença não se espalhar,
Combater o mosquito transmissor,
E a proliferação evitar.
Informação também é poder,
Para saber como lidar,
Se os sintomas surgirem,
Não hesite em procurar,
Ajuda médica imediata,
Pode a vida preservar,
Tratamento adequado e cuidado,
Para a doença enfrentar.
Assim, com união e conhecimento,
Podemos a dengue superar,
E a Síndrome de Guillain-Barré,
Podemos prevenir e evitar.
Problemas cardíacos
Escutem agora, com atenção,
Sobre um perigo adicional,
Que a dengue traz consigo,
Afetando o coração vital.
Miocardite e pericardite,
São as complicações a temer,
Inflamação no músculo ou membrana,
Podem a vida abalar e abater.
A miocardite, tão traiçoeira,
Inflama o músculo cardíaco a doer,
Com dor no peito e falta de ar,
O coração começa a sofrer.
Dificuldade em respirar,
E inchaço nos pés a surgir,
Sintomas que não se pode ignorar,
Pois a vida está a se desfazer.
A pericardite, outra ameaça,
Inflama a membrana a rodear,
O coração que bate fraco,
Com tonturas a confundir o olhar.
Se a dengue este mal desencadeia,
O hospital é o lugar a procurar,
Pois a miocardite é perigosa,
E a vida pode se esvair.
Monitoramento dos batimentos,
E medicamentos para tratar,
São medidas que se impõem,
Para a doença enfrentar.
Nos casos mais severos, amigos,
O transplante pode ser a solução,
Um novo coração para viver,
Uma nova oportunidade em ação.
Prevenção é a palavra-chave,
Para evitar tal aflição,
Combater o mosquito transmissor,
E impedir sua proliferação.
Com informação e cuidado,
Podemos a dengue enfrentar,
E os problemas cardíacos prevenir,
Para a vida se preservar.
O Desafio Respiratório da Dengue
Ouçam agora, com atenção,
Sobre um perigo a se encarar,
Quando a dengue invade o corpo,
E aos pulmões começa a afetar.
O acúmulo de líquido no peito,
Um derrame pleural a se formar,
Falta de ar, dificuldade ao respirar,
Um sinal de alerta a soar.
A dor no peito, intensa e aguda,
Ao inspirar ou tossir a sentir,
A tosse seca, persistente,
São sintomas a nos fazer refletir.
Quando a dengue desencadeia,
Este mal nos pulmões a se infiltrar,
O hospital se torna necessário,
Para o tratamento iniciar.
Uma toracocentese pode ser indicada,
Uma cirurgia para o líquido retirar,
Para aliviar a pressão no peito,
E a respiração facilitar.
O tratamento no hospital,
É crucial para a vida preservar,
Monitoramento constante e cuidado,
Para a doença enfrentar.
Prevenção é o melhor caminho,
Para este mal evitar,
Combater o mosquito transmissor,
E sua proliferação frear.
Com informação e precaução,
Podemos a dengue enfrentar,
E os problemas respiratórios prevenir,
Para a vida continuar a prosperar.
A Síndrome Hemolítica Urêmica e a Dengue
Ouçam, agora, a história triste,
De uma síndrome que a dengue traz,
Hemolítica Urêmica, o nome persiste,
Um mal que a vida desfaz.
Anemia hemolítica, o sangue enfraquece,
Plaquetas diminuem, a coagulação vacila,
Insuficiência renal, o corpo padece,
Um quadro que a todos assola.
A febre surge, calafrios acompanham,
Na urina, o sangue se revela,
Manchas vermelhas e roxas não se apagam,
E o inchaço nas mãos e pés desvela.
No hospital, o tratamento urgente,
A vida está a se esvair,
Transfusões sanguíneas, o remédio presente,
Para a esperança recobrar.
A pressão arterial a regular,
A diálise a vida sustentar,
Medidas extremas, mas necessárias,
Para a síndrome enfrentar.
A dengue, com sua crueldade,
Esta síndrome pode desencadear,
Mas no hospital, a comunidade,
Pode a vida resgatar.
Prevenção é sempre a chave,
Para este mal evitar,
Combater o mosquito transmissor,
E sua proliferação frear.
Com informação e cuidado,
Podemos a dengue enfrentar,
E a síndrome hemolítica urêmica prevenir,
Para a vida continuar a prosperar.
A Doença Renal Aguda e a Dengue
Escutem agora, prestem atenção,
A história triste que vou contar,
Da dengue e sua aflição,
Que nos rins pode se instalar.
A Doença Renal Aguda vem,
Com a dengue grave a aflorar,
Danos diretos nos rins, também,
Um perigo a nos ameaçar.
Pressão baixa, síndrome presente,
Hemolítica Urêmica a surgir,
Rabdomiólise, um mal recente,
Nos rins o vírus vem ferir.
Cansaço excessivo, falta de ar,
Inchaço, pouca urina a sair,
Náuseas, vômitos a causar,
Confusão mental a nos atingir.
No hospital, o tratamento é crucial,
Para a vida preservar,
Hidratação pela veia, remédios, afinal,
Hemodiálise, para o corpo restaurar.
Evitar complicações é fundamental,
Que a vida possa prosperar,
No hospital, o cuidado total,
Para a doença enfrentar.
Prevenção é sempre a melhor opção,
Para este mal não deixar se alastrar,
Combater o mosquito, sem exceção,
E sua proliferação frear.
Com informação e cuidado,
Podemos a dengue enfrentar,
E a doença renal aguda prevenir,
Para a vida continuar a se encontrar.
A Pancreatite Aguda e a Dengue
Ouçam bem essa história,
De um mal que pode atingir,
A dengue, em sua trajetória,
Também pode ao pâncreas ferir.
Pancreatite aguda, um risco real,
A inflamação que vem causar,
Inchaço, dor, um tormento sem igual,
Sintomas que não dá pra ignorar.
A dor abdominal, intensa e constante,
O suor, os enjoos a acompanhar,
Vômitos, perda do apetite, um instante,
E a diarreia a nos alarmar.
No hospital, o tratamento se inicia,
Com remédios na veia a aplicar,
Para aliviar os sintomas, a delícia,
E a doença tentar domar.
Às vezes, a cirurgia é necessária,
Para remover a parte afetada do órgão,
Uma medida extrema, mas necessária,
Para garantir a preservação.
Apesar de raro, é um risco presente,
Que a dengue pode trazer,
Mas no hospital, a mente atente,
Para a vida proteger.
Prevenção é sempre a melhor saída,
Para a dengue não deixar chegar,
Combater o mosquito, a despedida,
E sua proliferação evitar.
Com informação e cuidado,
Podemos a dengue enfrentar,
E a pancreatite aguda prevenir,
Para a vida continuar a brilhar.
Rabdomiólise: Quando a Dengue Afeta os Músculos
Escutem agora, prestem atenção,
Um raro mal que a dengue traz,
Rabdomiólise, uma aflição,
Que nos músculos se desfaz.
Destruição das fibras musculares,
Liberando seu conteúdo no sangue,
Um quadro que nos faz pensar,
No perigo que a dengue expunge.
Falta de força, fadiga muscular,
Sintomas que começam a surgir,
Diminuição da urina a destacar,
E a urina escura a nos ferir.
No hospital, o tratamento se impõe,
Internamento para se cuidar,
Soro na veia, medida que se escolhe,
Para a doença enfrentar.
Evitar complicações é essencial,
Desidratação, insuficiência renal a evitar,
Com soro, o corpo se reabastece,
E a saúde começa a restaurar.
Prevenção é sempre a chave,
Para este mal não se alastrar,
Combater o mosquito, sem deixar breje,
E sua proliferação frear.
Com informação e cuidado,
Podemos a dengue enfrentar,
E a rabdomiólise prevenir,
Para a vida continuar a prosperar.
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